A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) é tradicionalmente celebrada nas igrejas locais no Domingo de Ramos ou durante o tempo pascal.
nasceu da forma mais jovem e atual que existe:
do diálogo virtual,
do desejo de fazer mais,
do compromisso com a igreja,
da luta contra o sedentarismo de fé,
da busca de responder a vontade de Deus!
A Jornada Diocesana da Juventude (JDJ) é a organização das Jornadas Mundiais da Juventude em nível diocesano e é celebrada nas Igrejas Locais no Domingo de Ramos (ou em um dia próximo) com o objetivo de “fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações.” (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude, organizado em Czestochowa, Polônia).
A convocação é feita pelo Santo padre o Papa, que sempre propõe uma temática específica aos jovens e encaminha uma carta para que meditem e aprofundem seu encontro com Jesus Cristo e o comprometimento com seu Evangelho. No Brasil, ela acontece no período em que a Igreja celebra a Campanha da Fraternidade, e, quando possível, deve ser realizada em consonância com as reflexões levantadas pelo Episcopado Brasileiro para a quaresma de cada ano.
Elas são uma atividade mundial e são a JMJ acontecendo nas Igrejas Locais, portanto, sua história é a mesma da Jornada Mundial da Juventude. O ano de 1985 foi proclamado pela ONU como Ano internacional da Juventude. Aproveitando a ocasião, o Papa João Paulo II conclamou para o Domingo de Ramos um encontro com os jovens de Roma. 300 mil jovens reuniram-se com o Santo Padre. Esta primeira Jornada Diocesana inspirou as JDJs e propagou-se nos anos seguintes por diversas Igrejas locais.
A data tradicional da celebração da Jornada Diocesana da Juventude é o Domingo de Ramos. Nela, os jovens são convidados a acolher Jesus e sua mensagem assim como o povo de Jerusalém o acolheu com ramos nas mãos, montado em um jumentinho. O ideal é que seja realizada neste dia, desde que não fira a participação dos jovens nas celebrações da Semana Santa em suas comunidades paroquiais. Se isto ocorrer, pode-se celebrar na tarde do dia anterior, ou em outra data apropriada, a fim de que a maioria dos jovens possa participar.
A JDJ é o rosto da Igreja Jovem, e deve ser preparada pela força viva da Juventude em cada Diocese. “O processo de construção coletiva é fundamental, especialmente com a presença efetiva e comunhão dos movimentos, pastorais, novas comunidades, congregações e grupos jovens paroquiais que trabalham com jovens. Deve acontecer com envolvimento dos grupos de base e, o quanto possível, com os grupos de crisma”.
Para isso são sugeridos alguns passos:
– Janeiro: é colocado o subsídio do Papa no site www.jovensconectados.org.br (de domingo de Ramos até o final do tempo pascal) e, é celebrada a Jornada Diocesana da Juventude – o Papa Francisco traz como tema as Bem Aventuranças onde o foco neste triênio 2017-2019 está na Virgem Maria (Maria é a bem aventurada);
– Entre abril e maio: motivar as expressões a estudar o caderno da Campanha da Fraternidade na perspectiva juvenil;
– Junho e julho: fazer um mapeamento da situação da juventude, com relação ao tema proposto, e foco na CF.
– Agosto e setembro: lançamento do subsídio do DNJ nos grupos de jovens, comunidades e dioceses.
– Outubro: visitas missionárias na comunidade, na perspectiva do assunto trabalhado durante todo o ano.– Setembro a novembro: celebração do DNJ.